Óia o arraiá aí gente. Dj solta o pancadão!

As festas populares no Brasil estão perdendo cada vez mais espaço nas suas tradições devido aos novos estilos musicais que têm sido agregados a elas nos últimos anos.

Isto ocorre principalmente nos centros urbanos. A influência do funk, do samba e do pagode tem tomado espaço das danças e músicas típicas e as quadrilhas quase não existem mais nestes lugares. Assim também acontece com o carnaval, quando as marchinhas praticamente desapareceram.

Em época de festas caipiras há certos cuidados que devem ser tomados, principalmente com o fogo e os balões, mas não podemos nos permitir trocarmos a dança típica ao som de um forrozinho pelo batidão de um funk até o chão, chão, chão.

Vamos preservar as tradições nas festividades. Inovar é preciso, mas preservar culturas também é. O Funk, hip-hop, pagode, samba e outros estilos podem ser ouvidos em qualquer outro lugar, não sendo preciso ter que ouvi-los também dentro do arraiá.

Gênios como Michael Jackson não morrem

Assim como Elvis Presley, John Lennon, Cazuza, Renato Russo, Kurt Cobain, outros que faleceram e continuam fazendo sucesso – até mais do que quando eram vivos - com suas obras e seus fãs – antigos e novos – não podem morrer porque sempre serão lembrados pela sua genialidade. Assim será com o rei do pop, Michael Jackson.

Agora, ter que aturar todos os canais e veículos de comunicação só falando sobre isso já é demais. Antes era a gripe suína, depois o desastre do avião, agora Michael Jackson.

Para que serve ter tantos canais se todos tratam do mesmo assunto praticamente o dia inteiro?

Ah, já ia esquecendo: ainda existem aqueles que querem aparecer para vender algum serviço de dança, dvd do cantor entre outras coisas. Se toquem seus papagaios de pirata!

Precisa-se de diploma para informar?

Não, um simples pedaço de papel não é necessário para que uma pessoa possa produzir uma informação ou escrever um texto. Mas a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que cassou a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão, abriu brechas para que a imparcialidade, a ética e as oportunidades do meio jornalístico ficassem ainda mais distantes dos profissionais formados em jornalismo e da sociedade em geral.

Defender a tese que o diploma é necessário para se ter um bom profissional é loucura, mas acreditar na imparcialidade das informações produzidas por qualquer pessoa é insanidade. Já não contávamos com tal imparcialidade antes. Agora que qualquer um apadrinhado pode exercer a profissão fica ainda mais difícil. Ou alguém acredita que as empresas continuarão a contratar os jornalistas diplomados? Eu sinceramente não acredito mesmo, principalmente em relação às emissoras de televisão. E haja teste do sofá!

Isso sem falar na possível diminuição do piso salarial, que já não era dos melhores, pelo menos para a maioria.

A decisão só agrada mesmo aos grupos de comunicação, os profissionais antigos que estão empregados, os que não possuem diploma e os sindicatos patronais. Nós que dedicamos horas de estudo, dinheiro e tempo para termos direito ao diploma só nos restou o conhecimento adquirido – este ninguém nos rouba – e a esperança por dias melhores. Afinal de contas crer é preciso, pois acreditar não dá mais porque geralmente acreditamos naquilo que vemos ou temos certeza e o diploma de jornalista já não vale mais nada.

Soluções criativas permitem que empresas tenham “TI verde”

A sustentabilidade nunca esteve tão em evidência como agora. Primeiro surgiu a necessidade de reciclar produtos e embalagens, depois a redução no consumo de água e, mais recentemente, a neutralização das emissões de carbono. A bola da vez quando o assunto nas empresas é o meio ambiente tem nome: “TI Verde”.

As soluções verdes - ou a Green IT, como está sendo chamada no mercado - são meios eficientes de manter a empresa competitiva, aliando uma postura de sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental no meio eletrônico. A diminuição no consumo de energia é a principal característica, mas há espaço também para a redução na necessidade de expansões da infraestrutura, o aumento de funcionalidades para os negócios e o atendimento às demandas dos clientes e às normas governamentais.

Segundo uma pesquisa recente realizada pela IBM com mais de mil executivos de 12 países, cerca de 50% das companhias em todo o mundo já implantou algum tipo de medição de consumo de energia para infraestruturas de TI. No Brasil este índice já alcança 66% das organizações, o que torna o País um dos mais preocupados quando o assunto é o consumo de eletricidade.

A questão vem sendo analisada com seriedade por muitos gestores de TI, que colocam a conta de energia elétrica em segundo lugar na lista dos principais custos operacionais de companhias com datacenters internos. Entre as soluções estão a terceirização de processos e a virtualização de servidores, que permite a multiplicação de uma máquina real em várias virtuais.

Medidas como essas podem reduzir em cerca de 40% o consumo de energia das empresas. Mas existem ainda outras soluções, que dependem quase que exclusivamente da adoção de novos processos pelas companhias. Na área de seguros, por exemplo, já é possível emitir apólices assinadas eletronicamente, o que pode evitar o consumo exagerado de papel entre seguradoras, corretores e clientes.

Esses avanços tecnológicos são oferecidos por empresas que aprimoram constantemente sua arquitetura de sistemas e processos, buscando o desenvolvimento de ferramentas e softwares aplicativos mais eficientes às necessidades empresariais.

“Algumas tecnologias de otimização de processos, por melhor que implementemos, ainda dependem de uma utilização efetiva por parte do cliente”, afirma Mauricio Ghetler, diretor de Marketing da I4PRO. “Apesar de oferecermos a emissão de apólices assinadas digitalmente, uma seguradora pode usar isso apenas pontualmente, dando preferência ao papel ao invés da assinatura eletrônica”, explica.

No caso da I4PRO, a economia de papel também pode ser atingida através da interface diferenciada dos seus produtos, que permitem que os modelos de apresentação de consultas, relatórios e a geração de documentos assinados digitalmente evitem o consumo de papel.

Entre as ferramentas que podem contribuir com o meio ambiente através da tecnologia estão ainda a otimização do modelo de dados corporativos - que resulta em menor necessidade de armazenamento - e a utilização inteligente de processos, processadores e seus "cores" que, com melhor balanceamento de carga, evitam picos de consumo de eletricidade, por exemplo. Outra alternativa de bom impacto é a utilização do browser como interface do usuário final, para otimização da carga de processamento na ponta. Sua leveza gera economia energética e isso se multiplica pelo número de usuários da corporação.

Neste cenário, fica difícil mensurar com exatidão os resultados positivos quanto à redução no consumo de energia e papel proporcionados pela tecnologia. Porém, se levarmos em consideração que uma seguradora de porte médio emita cerca de 4 mil apólices por mês, a redução média mensal no consumo de papel será de aproximadamente 100 mil folhas ou 500 quilos de papel.

Para se ter uma idéia de quanto isso representa, estudos indicam que para produzir uma tonelada de papéis novos são necessárias, em média, 22 árvores, 10 mil litros de água e 5 MW/hora de energia.

“Uma boa arquitetura de software pode representar passo importante na direção da TI verde. Investir em soluções para a redução no consumo de energia é fundamental, não apenas porque esses gastos retornam com a economia gerada, mas porque a sustentabilidade e a produtividade andam de mãos dadas”, finaliza Ghetler.

Veja também:

http://www.tiinside.com.br/News.aspx?ID=128277&C=264
http://blig.ig.com.br/marinhosilva/tag/ti-verde/
http://computerworld.uol.com.br/negocios/2009/04/24/ibm-se-mantem-em-primeir
o-na-lista-das-empresas-verdes-de-tecnologia/

Fonte: StudioDpi

Economize energia elétrica já!

O projeto MelhorAR Mobilidade Sustentável lança hoje, Dia Mundial de Meio Ambiente, o projeto "Se liga no Planeta". “Trata-se de um sistema com interface via web que poderá ser acessado através da internet ou intranet da própria empresa que ajuda as pessoas a economizar energia elétrica”, diz Lincoln Paiva, idealizador do projeto.

O sistema também conta com um simulador de energia para que as pessoas possam quantificar o uso de seus equipamentos elétricos e verificar o quanto poderão economizar racionalizando o uso de eletrônicos.

Para utilizar é simples: o sistema monitora as contas de luz da pessoa. Basta que elas preencham um cadastro e informem o consumo de energia. O projeto leva em consideração o tipo de fase da instalação elétrica do colaborador (monofásico, bifásico ou trifásico). Estas informações constam na conta de energia. “Com algumas dicas é possível economizar muita energia elétrica. Além de monitorar o consumo de energia elétrica o sistema vai calcular as emissões de CO2 equivalentes. O colaborador vai economizar energia, mais dinheiro no bolso e ainda contribuir com a redução de CO2”, conclui Lincoln Paiva.

O sistema está disponível para empresas e poderá ser customizado. “O custo do sistema vai depender da quantidade de pessoas que o utilizarem. Nossa experiência diz que programas apoiados por empresas têm maiores chances de dar certo desde que elas façam um trabalho de engajamento e anunciem benefícios para quem participe". Numa segunda etapa o projeto vai permitir economizar energia também de empresas.

Fonte: 2pro Comunicação

Haicai, você sabe o que é?

Haikai, 俳句, Haiku ou Haicai é uma forma de literatura poética de origem japonesa, que valoriza a concisão e a objetividade. Parece simples, mas exige muito do escritor, pois é preciso ter domínio de métrica e lirismo, sempre com referências à natureza. A escritora Carol Ribeiro lança seu primeiro livro de Haicai, “Outras Nuvens”. Na obra a autora consegue alcançar a simplicidade necessária para este tipo de poesia que nasceu no Japão em meados do século XVII e hoje é praticado em todo o mundo.

Carol Ribeiro passeia por sensações, estações do ano e paisagens naturais que nos levam a vislumbrar uma nova percepção do mundo. O nome da obra não poderia ser mais apropriado, já que o Haicai proporciona uma leitura simples de visualizar, mas profunda ao se analisar. “As nuvens também são assim: parecem óbvias no primeiro instante, mas se mostram diferentes a cada novo olhar”, diz a autora.

O Haicai muda nossa percepção do mundo porque trata do instante transitório, do imediato, da impermanência. “É como a fotografia", afirma Carol Ribeiro. Apesar de ser seu primeiro livro autoral, a escritora já publicou poesias em outras obras. Ela credita sua habilidade com o Haicai ao período de oito anos em que viveu na Serra do Japi, envolvida totalmente pela natureza.

“na calma da manhã
as borboletas
são só borboletas

cantiga da tarde
no meio da mata, onde
bem-ti-vi se esconde”

O livro é resultado do prêmio do Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, ligado à Secretaria da Cultura, que contemplou 30 autores paulistas em 2008. O haicai começa a entrar na educação. “Fazemos concursos de haicai para crianças de até 14 anos”, explica a autora, que lança amanhã o seu livro “Outras Nuvens” na Livraria da Vila.

Informações sobre a autora
Ana Carolina Ribeiro, Carol Ribeiro, nasceu em 1968, é poeta e haicaísta e membro da haicai-l, mais atuante lista de discussões na internet sobre o tema. Tem poemas e haicais publicados nas antologias “Tempo de Poesia”, de 2003, “Poesia Só Poesia”, de 2004, ambos da editora Novas Letras, e no livro “Japão”, coleção viagem pela geografia, editora Ática, 2005. Se dedica à poesia desde sempre, tendo nos últimos oito anos se relacionado com outros poetas e compositores, com quem desenvolve projetos de poesia e imagem. Desde 2007 tem uma produtora em São Paulo que desenvolve projetos na área de sustentabilidade para as mais diversas mídias, entre eles roteiros para o programa de TV "Ecoprático", da TV Cultura.

Lançamento do Livro

Local: Livraria da Vila – Rua Fradique Coutinho, 915
Vila Madelana
Tel: (11) 3814.5811
Eventos: 18h30 - Lançamento do livro “Outras Nuvens”, de Carol Ribeiro, da Auana Editora
20h – Sarau com poetas e compositores
Preço: R$ 20, lançamento, e R$ 25 nas livrarias da Vila e Cultura

Pen drive na Gravata?

Já existe!

Está precisando de um pendrive pra levar sempre com você nas reuniões do escritório ou então uma gravata para usar no próximo encontro geek? A gravata ao lado é um exagero, mas funciona.

O "gravatadrive" é obra do estúdio de design dialog05, especializado em trabalhar com portas USB em lugares inusitados, mas a novidade não está à venda.

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Alerta para fraude on-line contra clientes do Itaú

Mais um golpe aplicado pela internet através de um vírus tenta enganar clientes do Itaú para obter dados da conta e senhas. A ideia parece simples, mas pode enganar muitos desavisados.

Como funciona - Ao entrar no site do banco, o internauta que estiver com o computador contaminado verá uma tela idêntica à pagina original do banco, um "clone". Todos os botões e campos de preenchimento, porém, são direcionados a páginas abrigadas em outro endereço. Nas novas páginas, a identidade visual do banco é mantida para confundir o consumidor, mas causa estranheza ao pedir números completos do cartão bancário e a senha virtual digitada em números únicos e não com duas opções numéricas, como no original. Mais adiante é solicitado que o usuário escreva inclusive todos os números do cartão de segurança.

Como descobrir o golpe - Estranhar qualquer mudança em relação ao acesso original. Ou, mais fácil ainda, digitar qualquer número nos campos "agência" e "conta". No site original, aparecerá que o número de agência e conta não são correspondentes ou inválidos. No pirata, a página seguinte é aberta do mesmo jeito, com a solicitação dos dados. Tente também passar o mouse sobre um campo qualquer na página principal e verifique no rodapé do site se aparece o endereço do próprio site. Se for fraude você verá um endereço totalmente diferente.

Scanear o PC 1 vez por semana com anti-virus, Spyboot e anti-spyware é fundamental. Anti-vírus instalado que não é usado, é que nem remédio guardado no armário: se você não tomar, vai continuar doente.

Em caso de dúvida sobre qualquer tipo de fraude on-line, é recomendável não prosseguir com a operação. Pode-se também ligar para a instituição para perguntar sobre possíveis alterações no sistema.